Baseado na obra homônima de Ziraldo.
Sinopse extendida:
Cate, uma jovem de 18 anos, quando criança foi enviada à cidade grande para estudar. Ao retornar, agora, ao interior, vem lecionar na escola primária da cidadezinha. Seu comportamento de vanguarda não agradava as professoras conservadoras.
Tudo que fazia o encanto da meninada era motivo de incompreensão por parte dos pais, crítica acirrada das professoras e da diretora da escola. As aulas da Professora Maluquinha eram uma aventura feliz, uma alegre e contínua brincadeira. As outras professoras não aceitavam.
Tudo que fazia o encanto da meninada era motivo de incompreensão por parte dos pais, crítica acirrada das professoras e da diretora da escola. As aulas da Professora Maluquinha eram uma aventura feliz, uma alegre e contínua brincadeira. As outras professoras não aceitavam.
Havia sempre uma frase diferente no quadro e um prêmio novo para quem a lesse mais depressa. E cada dia as crianças liam com mais rapidez. Tinham acabado de descobrir o segredo das letras e das sílabas e já sabiam escrever seus nomes, ler todos os letreiros das lojas, os cartazes do cinema, as manchetes dos jornais e os títulos dos anúncios nas revistas.
Para estimular a leitura, inventou a máquina de ler. Era uma bobina de papel de embrulho de loja, adaptada a uma manivela. Ela girava o rolo cada vez mais depressa e as crianças tinham que acompanhar a leitura das poesias que surgiam.
Cate sempre tinha ideias novas e divertidas. Durante uma aula, levou a turma para assistir “Cleópatra”, no cinema da cidade. Com todas as atividades que a professora inventava, os alunos já conheciam muito da história universal, mas abriam pouco o livro adotado pela escola e o exame final estava se aproximando. Cate, contudo, não parecia preocupada. Se dependesse dela, seus alunos não precisariam nem de prova para passar de ano.
Cate sempre tinha ideias novas e divertidas. Durante uma aula, levou a turma para assistir “Cleópatra”, no cinema da cidade. Com todas as atividades que a professora inventava, os alunos já conheciam muito da história universal, mas abriam pouco o livro adotado pela escola e o exame final estava se aproximando. Cate, contudo, não parecia preocupada. Se dependesse dela, seus alunos não precisariam nem de prova para passar de ano.
Sobrinha do Monsenhor Aristides, Cate cresceu junto com o afilhado do tio, o Padre Beto, que não dava sossego à Professorinha. Vivia dizendo que ela era uma anarquista muito da maluquinha. Os namoricos da jovem o deixavam mordido de ciúme, mas ele não admitia. Contava tudo ao Monsenhor, que tinha a maior paciência com a sua Maluquinha querida.
Um filme familiar que celebra um ensino com o qual sonhamos, mas que dificilmente praticamos. Justamente porque esbarra na dificuldade de se abrir mão do autoritarismo, com todos os riscos que tal atitude implica, para tornar-se um motivador, capaz de fazer emergir nas crianças o desejo de aprender.
Ficha Técnica
Título original: Uma Professora Muito Maluquinha
Gênero: Comédia
Lançamento (Brasil): 2009
Direção: André Alves Pinto e César Rodrigues
Roteiro: Ziraldo
Produção: Diler Trindade
Produtor executivo: Telmo Maia
Produtor delegado: Geraldo Silva De Carvalho
Direção de produção: Mariangela Furtado
Co-produção: Diler & Associados
Música: Ronald Valle
Som: George Saldanha, Pedro Saldanha
Fotografia: Jacques Cheuiche
Desenho de produção: Ana Schlee
Direção de Arte: Paulo Flaksman
Figurino: Maria Diaz
Edição: João Paulo Carval
Gênero: Comédia
Lançamento (Brasil): 2009
Direção: André Alves Pinto e César Rodrigues
Roteiro: Ziraldo
Produção: Diler Trindade
Produtor executivo: Telmo Maia
Produtor delegado: Geraldo Silva De Carvalho
Direção de produção: Mariangela Furtado
Co-produção: Diler & Associados
Música: Ronald Valle
Som: George Saldanha, Pedro Saldanha
Fotografia: Jacques Cheuiche
Desenho de produção: Ana Schlee
Direção de Arte: Paulo Flaksman
Figurino: Maria Diaz
Edição: João Paulo Carval
Trailer: